ok, há casos em que a obra traz marcas personificadas do autor.
há casos.
ainda assim, é bom lembrar esse trecho do nietzsche,
“[...] o melhor é certamente separar o artista da obra, a ponto de não tomá-lo tão seriamente como a obra. afinal, ele é apenas a precondição para a obra, o útero, o chão, o esterco e adubo no qual e do qual ela cresce — e assim, na maioria dos casos algo que é preciso esquecer, querendo-se desfrutar a obra mesma.”
pois o artista não é o que representa. “[...] um homero não teria criado um aquiles, um goethe não teria criado um fausto, se homero tivesse sido um aquiles, e goethe um fausto.”
mas, há casos ainda mais exdrúxulos...
existem aqueles que se confundem com autor e/ou obra!
transtorno de personalidade?
vontade de ser outro?
ou falta de talento?
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